segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O PAPA-FORMIGAS (3)

Depois de lida a história do Papa-Formigas, os alunos foram convidados a dar-lhe continuidade, sugerindo outras formas de alimentação ao urso formigueiro.
Todos participaram e leram, em voz alta, os textos que, depois, foram votados entre pares para escolher aqueles que seriam afixados no placard da Biblioteca.
Os escolhidos foram estes...

O papa- formigas que não comia formigas
O urso-formigueiro, estava muito preocupado a pensar no que iria fazer. De repente, teve uma ideia e disse:
-Já sei! Vou viajar pelo mundo fora á procura de comida.
Então, o urso fez as malas e foi à procura de comida para sobreviver. Andou a noite toda até que, de repente, caiu na neve e adormeceu.
Na manhã seguinte o urso acordou e estava nas terras geladas do Pólo Norte. Encontrou um dos seus primos, o Urso Polar, e declarou:
-Olá primo! Estás bom? Sabes onde posso arranjar comida por estes lados?
Mas o Urso Polar não o ouviu. Estava ocupado a alimentar as suas crias. Então urso seguiu viagem. Estava com tanta fome que decidiu provar gelo e ficou com a língua colada.
Tinham-se passado quatro semanas e o urso já estava exausto. Então foi para o Canadá onde encontrou um buraco cheio de minhocas. Pegou numa e provou-a.
-Que nojo! Sabem a musgo.
Trepou a uma árvore para tentar ver alguma coisa para comer, viu um Urso Pardo e ele disse-lhe:
-Se estás a procura de comida segue para sul.
-OBRIGADO! - agradeceu o urso, alegremente.
Foi para sul e encontrou um muro com milhares e mosquitos. Levou imensas picadas e fugiu.
Mas o urso, que era muito espertalhão, traçou um plano para apanhar os mosquitos: pôs mel numas folhas e colocou-as no corpo e assim, quando os mosquitos quisessem picá-lo não conseguiam. Comeu os mosquitos todo mas havia sempre mais a reproduzirem-se.
Os mosquitos não se deixaram ficar, foram ao ferreiro, colocaram ferrões de metal e assim formaram um exército e picar o rabo do urso que nunca mais foi visto!

Lucas Daniel Oliveira Neto, 4º ,turma 3c


domingo, 15 de dezembro de 2013

O PAPA-FORMIGAS (2)

Depois de lida a história do Papa-Formigas, os alunos foram convidados a dar-lhe continuidade, sugerindo outras formas de alimentação ao urso formigueiro.
Todos participaram e leram, em voz alta, os textos que, depois, foram votados entre pares para escolher aqueles que seriam afixados no placard da Biblioteca.
Os escolhidos foram estes...

O Papa Formigas que não comia formigas

O Papa Formigas ficou sem nada para comer e, então, arrancou uma erva fresca e provou:
- Mmmh! Já comi melhor.
O Papa Formigas olhou em redor e encontrou uma bonita flor roxa. Ao arrancar a flor, o Papa Formigas encontrou a formiga Rabiga que perguntou:
-Já me vais comer outra vez?
-Não, não, não te vou comer. -respondeu o Papa Formigas.
-Olha que eu acho que vais.- disse a pequena bolinha preta.
O urso formigueiro, farto daquilo, vai á procura de outra flor. Logo, encontra outra e come-a:
-Não gosto muito.
No caminho para casa encontra uma minhoca no quintal. Prova-a:
-É muito mole.
Entra em casa e repara numa mosca, na cozinha, prova-a:
-É demasiado estaladiça!
Então, na hora do jantar, como não tinha nada para comer misturou ervas, flores, minhocas e moscas e comeu.
-Delicioso! Adorei!
E então, o Papa Formigas passou a comer ervas, flores, minhocas e moscas.
 
Rute, turma 3C – 4º ano

O PAPA-FORMIGAS (1)

Depois de lida a história do Papa-Formigas, os alunos foram convidados a dar-lhe continuidade, sugerindo outras formas de alimentação ao urso formigueiro.
Todos participaram e leram, em voz alta, os textos que, depois, foram votados entre pares para escolher aqueles que seriam afixados no placard da Biblioteca.
Os escolhidos foram estes...

O Papa Formigas que não comia formigas

Depois de beber aquela água toda, o Papa Formigas nem sequer pensou no pior: como ia viver dali para a frente sem formigas para comer? Só tinha três hipóteses: ou aprendia a gostar de outra coisa, ou morria à fome, ou limitava-se a beber água.
Como não queria morrer nem passar os dias a beber, decidiu provar todas as coisas que ali existiam.
Provou plantas e disse:
- Falta líquido aqui. Estas plantas são secas.
Provou insetos e disse:
- Como formigas, não há!
Provou pássaros, bichos e outras coisas mais, mas nada lhe agradou. Pensou, pensou e exclamou:
- Já sei! Vou experimentar frutos. Mas partidos, claro!
Mas na região onde vivia, só havia papaia e ele isso já não tinha provado. A fome já apertava e a noite caíra. O Papa Formigas foi então para casa, cheio de fome.
No dia seguinte, pegou nas suas coisas e fez-se ao caminho para encontrar um lugar onde houvesse frutos. E encontrou-o. Aí passou a viver muito feliz. Com comida e abrigo, o Papa Formigas ficou mais descansado.

Inês Sampaio – 3C



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Outonalidades (3)



Outonalidades (2)




Outonalidades (1)

O mote foram, justamente, os tons de outono. 
 
Dado o molde da folha, cada um teve de escolher elementos (a seu gosto), tendo como única exigência a
tonalidade outonal dos mesmos.
 
Depois, foi deixar as mãozinhas fazerem o resto... 
 
O resultado está à vista!